segunda-feira, 25 de março de 2013

O batismo no Espírito Santo

 


A Paracletologia é a doutrina do Espírito, ainda chamado de Pneumatologia ou Ruach.
A palavra paracletologia deriva-se de paracletos, originária do idioma grego. (intercessor, consolador, advogado).
No evangelho de Jesus Cristo escrito por João nos capítulos 14:16-20, 15:26 e 16:7 a palavra paracletos está traduzida para consolador. Já em I Jo 2:1 foi traduzida para advogado, todos sinônimos. E além desses sinônimos a palavra paracletos significa alguém chamado para permanecer ao lado e ajudar. Jesus Cristo é o paracleto do crente (salvo) para com o Pai.
Sabemos também que o Espírito nos ajuda nas nossas fraquezas e intercede por nós.
“E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.”
“E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos.”
Romanos 8:26-27
Contamos também com a ajuda do próprio Jesus como advogado.
“Quem é que condena? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.” Romanos 8:34
A bíblia apresenta vários símbolos que estão relacionados com Espírito Santo tais como:
Fogo - “E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles.” Atos 2:3
Vento – “O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito.” João 3:8
Selo – “E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção.” Efésios 4:30
Água – “Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre. E isto disse ele do Espírito que haviam de receber os que nele cressem; porque o Espírito Santo ainda não fora dado, por ainda Jesus não ter sido glorificado.” João 7:38-39
Azeite – “Amaste a justiça e odiaste a iniqüidade; por isso Deus, o teu Deus, te ungiu Com óleo de alegria mais do que a teus companheiros.” Hebreus 1:9
Pomba – “E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele.” Mateus 3:16
Penhor – “Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa. O qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão adquirida, para louvor da sua glória.” Efésios 1:13-14
O Espírito Santo também possui alguns atributos divinos tais como:
Onipotência – “Envias o teu Espírito, e são criados, e assim renovas a face da terra.” Salmos 104:30
Onisciência – “E repousará sobre ele o Espírito do SENHOR, o espírito de sabedoria e de entendimento, o espírito de conselho e de fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do SENHOR.” Isaías 11:2
Onipresença – “Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei da tua face?” Salmos 139:7
Eternidade – “Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?” Hebreus 9:14
Diante de tudo isso podemos afirmar que o Espírito Santo é Deus.
“Disse então Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, e retivesses parte do preço da herdade? Guardando-a não ficava para ti? E, vendida, não estava em teu poder? Por que formaste este desígnio em teu coração? Não mentiste aos homens, mas a Deus.” Atos 5:3-4
Sendo o Espírito Santo o Deus Todo-Poderoso ele opera de várias maneiras vejamos:
Santificando - “Declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos, Jesus Cristo, nosso Senhor, Romanos 1:4
Regenerando – “Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo” Tito 3:5
Renovando – “Envias o teu Espírito, e são criados, e assim renovas a face da terra.” Salmos 104:30
Habitando no crente – “E, se o Espírito daquele que dentre os mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dentre os mortos ressuscitou a Cristo também vivificará os vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em vós habita.” Romanos 8:11
Enchendo o crente (no batismo com o Espírito) – “eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder.” Lucas 24:49
Mas afinal quem é o doador do Espírito Santo?
“De sorte que, exaltado pela destra de Deus, e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis.” Atos 2:33
Porém talvez você já esteja curioso ao ponto de querer saber o que é o batismo no Espírito Santo ou com o Espírito Santo, não é verdade?
O batismo no Espírito Santo é a experiência em que o salvo é plenamente possuído pelo Espírito santo.
“E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.” Atos 2:4
Ou seja, os crentes (salvos) são revestidos de poder do alto (divino). Lc 24:49
Então concluímos que existe uma diferença em ter o Espírito Santo e ser batizado com o Espírito Santo. O crente (salvo) passa a ter o Espírito a partir do momento que pela fé reconhece que Jesus é o seu único e suficiente salvador. E quando ele é batizado ocorre o revestimento de poder.
Sendo assim, não podemos cair na incredulidade de muitos, achando que o batismo no Espírito Santo foi um fato que ocorreu apenas nos dias dos apóstolos. O batismo no Espírito é uma promessa para os dias de hoje. 
“disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo; Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe, a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar.” Atos 2:38-39
A importância ou valor do revestimento de poder para o crente (salvo) reside no fato de que o portador desta benção está mais bem preparado para combater e enfrentar todos os obstáculos da vida cristã. O crente (salvo) passa a ter a proteção interior e exterior. Assim, o salvo torna-se mais capacitado para o serviço do mestre.
“E, tendo orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo, e anunciavam com ousadia a palavra de Deus.” Atos 4:31
Mas, agora você talvez esteja perguntando, como receber o batismo com o Espírito?
Não há uma regra a ser ensinada. Há os que são batizados no dia em que aceitam Jesus, outros são crentes durante trinta, quarenta anos e não são ainda batizados. Por quê? Faz Deus acepção de pessoas? Ama por acaso mais a uns do que a outros? Ou alguém é mais carente ou crente que o outro?
As escrituras declaram que o dom do Espírito Santo é para os que creem. Mc. 16:17 ,At. 19:1-6. Os que oram com perseverança. Mc 11:24, At. 8:15 e também para os que perdem e mais que pedir buscar (insistir) Mt. 7:7 peça porém com fé.

“Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte.” Tiago 1:6
O batismo com o Espírito Santo é para os que guardam (obedecem) os mandamentos de Deus e fazem a sua vontade. 
“E qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos, e fazemos o que é agradável à sua vista.” 1 João 3:22

segunda-feira, 18 de março de 2013

O Humanismo

 


A Idade Moderna se inicia com o movimento cultural do Humanismo que defende uma nova concepção do mundo na qual o homem ocupa um lugar de destaque. Nesse período a existência e a supremacia de Deus continuam sendo confirmada.
A Idade Moderna carrega traços do passado. De fato, a Idade Moderna rompe  com o pensamento clássico-cristão, a partir da visão dual de Descartes, que fragmenta o homem em res cogitans e res extensa. Foi com René Descartes que a antropologia racionalista encontrou sua expressão paradigmática ao apresentar a dualidade espírito – corpo: de um lado, o espírito cuja existência manifesta- se no cogito; de outro, o corpo, obedecendo aos movimentos e às leis que governam as máquinas do mundo. Surge assim– a natureza humana da Modernidade e do homem que a acompanha: o homem-máquina. Começa-se uma nova interpretação do homem a partir de pensamentos já existentes. A racionalidade é a ferramenta principal dessa concepção.

Já a concepção Cristão-medieval do homem procede de duas fontes: a tradição bíblica, vetero e neotestamentária, e a tradição filosófica grega.

A figura do homem é pensada na concepção bíblica, não numa perspectiva ontológica, mas soterológica, e ela se desenvolvem em três momentos que se articula como momento de uma história ou de um itinerário salvífico. Nesse contexto está a salvação que vem da parte de Deus e é um dom ou oferecimento que precisa da parte do homem apenas de uma resposta ou aceitação, a recusa do dom implicando justamente a perda da unidade ou da cisão irremediável do seu ser por parte do homem. Portanto, durante esse período o homem é colocado como um dependente de Deus. Nesse período o teocentrismo é o que prevalece na cultura e na sociedade em geral dessa época. A ICAR nesse período torna-se a “dominadora dos povos”. A visão do homem medieval está totalmente ligada a Deus. Na Idade Média, grande parte da produção intelectual e artística estava ligada à igreja Católica. O homem tinha uma formação baseada na teologia cristã da ICAR. Que predominava na época como uma instituição que ditava todas as regras que deveriam ser seguidas pela a sociedade. Portanto, a principal característica é a religião como foco fundamental. A visão do homem medieval estava totalmente ligada a sua dependência com o divino. A cultura, a arte e a educação nessa época sofrem total influência da ICAR, que se institucionaliza e pretende manter o monopólio político-social da sociedade medieval.
 

domingo, 10 de março de 2013

A queda do homem



A origem do pecado se encontra na livre escolha das criaturas de Deus (Ap. 12:9). Tomemos como exemplo a queda de Lúcifer, que era um querubim ungido (Ez.28:14). Deus criou as suas criaturas dotadas de livre arbítrio, a fim de que os sirva amorosa e voluntariamente.  A antiga serpente, chamada Diabo e Satanás, antes da sua queda era um dos responsáveis por “sustentar” o trono divino e por reivindicar que o nome do Todo – Poderoso fosse constantemente adorado e santificado (Sl.99:1; Ez.10:1).
Entretanto, foi tomado pelo orgulho e se rebelou contra o seu Criador. (Is.14:12-14). O mesmo continua acontecendo nos dias atuais, quantos tem se engrandecido e tem caído. Portanto, devemos nos acobertar do sangue de Jesus, procurando sempre estarmos envolvido com sua palavra, nos envolvendo voluntariamente para fazermos o serviço do Mestre.
Veja o que o salmista escreveu inspirado pelo Espírito Santo:

O teu povo será mui voluntário no dia do teu poder; nos ornamentos de santidade, desde a madre da alva, tu tens o orvalho da tua mocidade.”
Salmos 110:3

O apostolo Paulo também nos exorta a sermos abundantes na obra do Senhor.
“Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor.”
1 Coríntios 15:58
Deus criou o homem, sua obra-prima, conforme a sua imagem e semelhança, por isso é dever de todo homem glorificar o nome do Todo-Poderoso, e voluntariamente honrá-lo em todas as suas atividades.
O homem foi criado justo, santo e perfeito, porém ele não permaneceu nessa condição. A queda do homem que ocorreu deliberadamente lá no jardim do Éden, fez com que a criação ficasse submissa à vaidade (Rm.8:20-22).
Toda a natureza passou a sofrer as consequências do pecado, que introduziu a morte no mundo e destituiu o homem de sua perfeita comunhão com Deus. (Gn.3:16-19). Essa morte que passou a todos os homens não se refere somente a morte física, mas, sobretudo a separação espiritual e eterna de Deus (Rm.5:12).
Deus com o seu infinito amor, proveu o Cordeiro para remir a humanidade perdida (Ap.13:8). Após a introdução do pecado no mundo a primeira coisa que Deus fez foi imolar um animal, derramando o seu sangue e providenciando assim vestes para o primeiro casal.
“E fez o SENHOR Deus a Adão e à sua mulher túnicas de peles, e os vestiu.”
Gênesis 3:21

O sangue que foi derramado do animal já estava simbolizando, ou seja, falando do meio para redenção, e as vestes do resultado de sermos purificados pelo sangue de Cristo, e assim termos o direito de usufruir da salvação. A promessa da salvação foi predita lá em Gênesis (3:15), onde Deus prometeu para o homem que através da semente da mulher viria aquele que faria a redenção de toda a humanidade.

Portanto, Deus que é amor, com sua infinita misericórdia proveu um plano para restaurar a humanidade decaída. A partir da promessa do Éden, após a queda do homem (Gn.3:15), o mundo viveu dias de expectação sobre o nascimento deste varão, o segundo Adão.

O Próprio inimigo, Satanás, preocupou-se e empenhou-se em eliminar essa criança. Observemos algumas de suas investidas visando o não cumprimento da promessa: Em Abel (Gn.4:8-10), mais tarde contra a pessoa de Moíses e todas as crianças (meninos) israelitas. (Êx. 1:5-20). Contra Davi, usando como instrumento Saul, e novamente contra o próprio Filho de Deus, quando nos dias de Herodes perseguiu também as crianças. Em todos esses exemplos existia um único objetivo para Satanás, destruir a semente divina prometida.O mundo preparou-se para receber o Filho de Deus, mas, infelizmente não o reconheceram e nem tão pouco o receberam.

“Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu.
Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.
Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome;”
João 1:10-12









terça-feira, 5 de março de 2013

O Deus criador




Os cientistas não conseguem explicar de forma segura a origem do universo. Muitas teorias são expostas, mas nenhuma é plenamente satisfatória.
Veja o que diz um trecho de um texto que se encontra em um livro de Biologia (José Mariano Amabis, Gilberto Rodrigues Martho. -2.ed.-São Paulo: Moderna, 2004.pg.16)
“A ciência não pode fornecer provas definitivas das leis da natureza porque, apesar de podemos testar uma ideia repetidas vezes, nunca poderemos estar seguros de que não existe exceções. Algumas religiões fundamentalistas e programas sensacionalistas de TV exploram essa dificuldade e tentam difundir a ideia de que ciência é apenas um conjunto de crenças tão válido quanto outro qualquer.Mas, apesar de a ciência não ser capaz de nos fornecer verdades absolutas, isso não significa que devemos colocá-la em pé de igualdade com crenças místicas e coisas semelhantes.”
Mas, diante de tudo isso, existe uma verdade absoluta! E essa verdade nós (cristãos) conhecemos.
“Os céus declaram a glória de Deus; o firmamento proclama a obra da suas mãos.” (Sl.19:1).
Então vemos que o homem não possui uma verdade absoluta que venha de si mesmo para comprovar a criação. Mas, nós temos uma fonte inegável, inquestionável, segura e absoluta que nos garante que Deus é o criador de tudo que há nos céus e na terra. E essa fonte é a Bíblia, a palavra de Deus.
“Pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê.” (Hb. 11:3).
Deus é o criador de todas as espécies de seres vivos existentes na terra, e também criou o homem, um ser tão especial. O ser humano não evoluiu dos seres irracionais como é ensinado nas escolas e no meio secular. (Gn. 1:24-26).
“Eles voluntariamente ignoram isto, que pela palavra de Deus já desde a antiguidade existiram os céus, e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste.”
2 Pedro 3:5

“Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus; pois está escrito: Ele apanha os sábios na sua própria astúcia.”
1 Coríntios 3:19

Os materialistas tentam explicar que nada foi criado, a vida teve origem ao acaso. Mas, nós podemos afirmar que a vida é um milagre realizado por Deus, e nós seres humanos, fazemos parte deste grandioso milagre, sendo a criação especial de Deus.(Gn.2:17).

O homem que foi criado por Deus no principio era santo (sem pecado). Ele era inocente  e foi introduzido num ambiente perfeito, aonde o Criador tinha todo o direito de determinar as ordens a serem seguidas. Ou seja, o homem foi colocado a uma prova simples. E sendo advertido das consequencias da desobediência, preferiu desobedecer a Deus quando foi tentado por Satanás. (Gn. 2:17)
“Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram.”
Romanos 5:12

Portanto, Deus com sua infinita misericórdia prometeu o resgate para o homem.

“E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.”
Gênesis 3:15

Esse resgate foi justamente concluído na cruz do calvário. Aonde o nosso Senhor Jesus Cristo se entregou levando sobre a sua carne todos os nossos pecados, e por Ele fomos sarados.

“Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.”
Isaías 53:5

Sendo Ele o autor e consumador da nossa fé, aquele que pode dar a vida e também tirar, o Deus que tudo faz, que tudo ver, e que controla todas as coisas, não iria deixar a sua criação especial abandonada e fracassada no pecado. Pois Ele é a vida, a sua palavra nos garante.


“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.”
João 14:6

Jesus é a vida! E está voltando.